Nota enviada pela Dicico:
Em resposta ao vídeo publicado pelo Sr. Rodrigo Ciríaco, a Dicico informa que não há produto em pendência de entrega com o consumidor. Na verdade, o que havia era um acordo, que ocorreu de forma tranqüila e amigável, de ressarcimento do valor de R$ 600,00 que a Dicico já tinha se comprometido a reembolsar. No transcorrer do período para o depósito, a empresa foi surpreendida pela atitude demonstrada no vídeo. A Dicico lamenta profundamente a atitude do consumidor e esclarece que já tomou todas as ações cabíveis junto ao seu departamento jurídico e vai se reservar ao direito de responder em juízo. A companhia já entrou também com um pedido para a retirada do vídeo da internet. A Dicico enfatiza seu respeito pelos consumidores e o compromisso com o melhor atendimento e satisfação de todos os seus clientes, princípio que rege as ações da companhia ao longo de 95 anos de história e está no dia a dia de suas 58 lojas.
RESPOSTA A NOTA DA DICICO, POR RODRIGO CIRÍACO:
A Dicico não possui mais produtos em pendência de entrega com o consumidor Rodrigo Ciríaco já que ele, o consumidor, comprou o produto em loja concorrente pela segunda vez e resolveu o problema da empresa, bastando a esta apenas entregar estes produtos, depois de 11 dias - com 05 (cinco) dias úteis de atraso.
Entretanto, o que existe agora é a necessidade de reembolso desta compra duplicada, no valor de R$ 411,98 (quatrocentos e onze reais e noventa e oito centavos), reembolso este que havia sido acordado para ser pago no mesmo dia da compra (dia 27 de junho), mas que a empresa voltou atrás, dizendo que reembolsaria apenas depois de 20 (vinte) dias; além do reembolso da mão-de-obra, paralisada em 01 (uma) semana por conta do atraso na entrega de materiais, causando o prejuízo no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), totalizando assim R$ 1.011, 98 (hum mil e onze reais e noventa e oito centavos) e não R$ 600,00, como a empresa alega. Isso sem contar as perdas e danos, para o consumidor, claro, já que o mesmo ausentou-se parcialmente de seu serviço por 04 (quatro) dias para ir pessoalmente à loja, tentar dialogar e resolver amigavelmente a situação, causando descontos em sua folha de pagamento.
Quero deixar claro que, novamente, a Dicico comete uma inverdade ao publicar em nota que havia um acordo de ressarcimento, que ocorreu de forma tranquila e amigável. Não houve acordo, tampouco de forma amigável, pois entendo que acordos “amigáveis” são feitos com princípios de transparência, confiança, respeito e responsabilidade entres as partes, e não houve estes princípios por parte da empresa que por mais de 03 (três) vezes, em diferentes momentos, cometeu injúrias, falsas promessas e propaganda enganosa. Tudo isto devidamente gravado e de fácil acesso à justiça se necessário.
Sobre o pedido de retirada do vídeo feito pela Dicico, já que a empresa entende que “incita a violência e pode causar danos a clientes e colaboradores”, - citação de nota ao portal IG -, Ciríaco defende a manutenção do mesmo como exercício da liberdade de expressão e informação. “Se fosse assim, as pessoas não poderiam assistir filmes de violência, guerra e similares, pois corriam o risco de saírem agredindo uma as outras nas ruas”. Para o consumidor, o que incita e estimula a violência são injúrias, mentiras, falta de transparência, quebra de acordos e confiança, apropriação indevida de valores, ausência de diálogo e predisposição para solução de conflitos, mostradas por parte da empresa desde o primeiro contato.
Em resposta ao vídeo publicado pelo Sr. Rodrigo Ciríaco, a Dicico informa que não há produto em pendência de entrega com o consumidor. Na verdade, o que havia era um acordo, que ocorreu de forma tranqüila e amigável, de ressarcimento do valor de R$ 600,00 que a Dicico já tinha se comprometido a reembolsar. No transcorrer do período para o depósito, a empresa foi surpreendida pela atitude demonstrada no vídeo. A Dicico lamenta profundamente a atitude do consumidor e esclarece que já tomou todas as ações cabíveis junto ao seu departamento jurídico e vai se reservar ao direito de responder em juízo. A companhia já entrou também com um pedido para a retirada do vídeo da internet. A Dicico enfatiza seu respeito pelos consumidores e o compromisso com o melhor atendimento e satisfação de todos os seus clientes, princípio que rege as ações da companhia ao longo de 95 anos de história e está no dia a dia de suas 58 lojas.
RESPOSTA A NOTA DA DICICO, POR RODRIGO CIRÍACO:
A Dicico não possui mais produtos em pendência de entrega com o consumidor Rodrigo Ciríaco já que ele, o consumidor, comprou o produto em loja concorrente pela segunda vez e resolveu o problema da empresa, bastando a esta apenas entregar estes produtos, depois de 11 dias - com 05 (cinco) dias úteis de atraso.
Entretanto, o que existe agora é a necessidade de reembolso desta compra duplicada, no valor de R$ 411,98 (quatrocentos e onze reais e noventa e oito centavos), reembolso este que havia sido acordado para ser pago no mesmo dia da compra (dia 27 de junho), mas que a empresa voltou atrás, dizendo que reembolsaria apenas depois de 20 (vinte) dias; além do reembolso da mão-de-obra, paralisada em 01 (uma) semana por conta do atraso na entrega de materiais, causando o prejuízo no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), totalizando assim R$ 1.011, 98 (hum mil e onze reais e noventa e oito centavos) e não R$ 600,00, como a empresa alega. Isso sem contar as perdas e danos, para o consumidor, claro, já que o mesmo ausentou-se parcialmente de seu serviço por 04 (quatro) dias para ir pessoalmente à loja, tentar dialogar e resolver amigavelmente a situação, causando descontos em sua folha de pagamento.
Quero deixar claro que, novamente, a Dicico comete uma inverdade ao publicar em nota que havia um acordo de ressarcimento, que ocorreu de forma tranquila e amigável. Não houve acordo, tampouco de forma amigável, pois entendo que acordos “amigáveis” são feitos com princípios de transparência, confiança, respeito e responsabilidade entres as partes, e não houve estes princípios por parte da empresa que por mais de 03 (três) vezes, em diferentes momentos, cometeu injúrias, falsas promessas e propaganda enganosa. Tudo isto devidamente gravado e de fácil acesso à justiça se necessário.
Sobre o pedido de retirada do vídeo feito pela Dicico, já que a empresa entende que “incita a violência e pode causar danos a clientes e colaboradores”, - citação de nota ao portal IG -, Ciríaco defende a manutenção do mesmo como exercício da liberdade de expressão e informação. “Se fosse assim, as pessoas não poderiam assistir filmes de violência, guerra e similares, pois corriam o risco de saírem agredindo uma as outras nas ruas”. Para o consumidor, o que incita e estimula a violência são injúrias, mentiras, falta de transparência, quebra de acordos e confiança, apropriação indevida de valores, ausência de diálogo e predisposição para solução de conflitos, mostradas por parte da empresa desde o primeiro contato.
Um comentário:
engraçado a dicico falar de transparência quando estavam te enganando e enrolando
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