terça-feira, junho 17, 2008

COMO ADQUIRIR O "TE PEGO LÁ FORA"

salve, povo.

algumas pessoas fora, distantes de são paulo, estão me perguntando como fazer para adquirir o meu livro de contos, o "TE PEGO LÁ FORA".

essa parada da distribuição é muito importante. é o livro atravessar e chegar a fronteira onde, provisoriamente, os pés não vão. estou aprendendo como funciona mas, ontem fui no correio e já me informei um pouco melhor.

então, é assim: o livro custa R$ 15,00 (quinze reais). a taxa de entrega dos correios sai mais ou menos por cinco. o preço do livro, para envio, fica R$ 20,00 (vinte reais), certo?

quem tiver interesse, me manda um emeio para o rodrigociriaco@yahoo.com.br com as informações completas (NOME, ENDEREÇO, BAIRRO, CEP, CIDADE, ESTADO) que eu repasso o número da minha conta e outros detalhes, firma?

quem tiver aqui por sampa pode pegar diretamente comigo, com o Allan da Rosa (Edições Toró) ou na loja do Buzo (SUBURBANO CONVICTO) que já tem livro por lá também.

a quem me quer bem, abraço.

r.c.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ferréz, sozinho no DP cê num entra! (Por: Robson Canto).

Hoje (quarta-feira) estive no 77º DP na Santa Cecília a poucas quadras da famosíssima cracolândia.
Fui lá dar um abraço no parceiro e dizer pra ele que a gente tá junto. E que ele não iria entrar sozinho no DP.
Cheguei vinte pras onze o Ferréz estava na frente da delegacia com um outro camarada que trabalha com ele. Já cheguei falando: “Parceiro sozim aí cê num entra!” E não entrou mesmo.
Tomamos um café, tiramos uma foto e entramos na delegacia. Senti o clima pesado lá dentro, os policias nos olhavam com certo receio. E era recíproco.
Ah, esqueci! Antes de entrarmos o Ferréz disse pra mim e pro outro mano “Olha o maluco chegando algemado!” Depois disso o Ferréz emudeceu.
O Ferréz se aproximou do balcão de informação, e disseram pra ele subir no primeiro andar. O outro mano e eu ficamos aguardando no saguão. Foi à uma hora e meia mais longa da minha vida. Todo mundo que subia ao primeiro andar descia, menos o Ferréz.
E todo policial que entrava nos media de cima abaixo. E nós idem. Veio um todo arrogante e disse: “Vocês vão fazer algum B.O?” “Não a gente tá esperando o escritor!” Respondi todo orgulhoso pela palavra escritor.
Infelizmente o dever me chamava e eu não podia esperar mais, tive que ir embora.
Mas eu já liguei pro mano (eu esqueci o nome dele), e ele me deu as boas novas o Ferréz já foi liberado e a essa hora deve estar pensado o que vai escrever no blogger e pra Folha de São Paulo ou pra Caros Amigos.

E é isso! É nóis q tá! Se alguém quiser falar mal de mim que fale, agora num mexe com os meus amigos não por que é mó zica!