sábado, agosto 22, 2009

"O POETA ESTÁ VIVO"

eu, de costas, em apresentação no Teatro Fábrica, 04 de dezembro de 2005

(...) Todo mundo é parecido
Quando sente dor
Mas nú e só ao meio dia
Só quem está pronto pro amor...

O poeta não morreu
Foi ao inferno e voltou
Conheceu os jardins do Éden
E nos contou (...)

5 comentários:

Camila Lua Oliveira disse...

E vai mudar o mundo com seus moinhos de vento.

Katrina disse...

saudades dessa música

Jéssica Balbino disse...

adoro essa música, principalmente a parte: todo mundo é parecido quando sente dor !

r.c. disse...

"todo MUNDO é parecido
quando sente dor..."

eu quero plantar
mais moinhos de vento

Eliana Mara Chiossi disse...

Moinhos de vento, eterna fábrica de quimera, amuleto perene de sonhos
usina de miragens permanentes...


Adorei teu blog e queria saber como ter acesso aos teus textos...
Sou do Itaim Paulista, mas moro em Salvador agora.
Fui do MPA (Movimento Popular de Arte, que começou em 1978)...

Aparece lá no meu blog também...

Beijos