Nenhuma voz
Ninguém pra dar uma força
Nenhum telefone
Na porta, nenhuma batida
Sem emeios, no scrap
Falando sobre isso, o orkut me diz
(cento e não sei quantos amigos)
Poderiam ser mil
Valeriam um, dois
Não sei...
Onde estão?
Na rua, trabalhando, em casa
Não sei
"você vale o que tem"
Sei lá, não tenho nada
Só fuleragem,
Sanguessugas, vampiros no osso
Veneno
Tento mais uma vez:
Alô?
"Sua chamada foi encaminhada para a caixa de mensagens..."
Foda-se então!
Se cair é penalti
Eu tô no jogo
Logo mais eu dô a volta
Por baixo
Por cima
Por entre os dedos.
Ninguém pra dar uma força
Nenhum telefone
Na porta, nenhuma batida
Sem emeios, no scrap
Falando sobre isso, o orkut me diz
(cento e não sei quantos amigos)
Poderiam ser mil
Valeriam um, dois
Não sei...
Onde estão?
Na rua, trabalhando, em casa
Não sei
"você vale o que tem"
Sei lá, não tenho nada
Só fuleragem,
Sanguessugas, vampiros no osso
Veneno
Tento mais uma vez:
Alô?
"Sua chamada foi encaminhada para a caixa de mensagens..."
Foda-se então!
Se cair é penalti
Eu tô no jogo
Logo mais eu dô a volta
Por baixo
Por cima
Por entre os dedos.
4 comentários:
bom poema,
realmente, hj podemos ter tudo no virtual, mas o que nos sobra na realidade?
salve luiz, valeu pela visita.
abraço
"meus bons amigos onde estão?"
lindo poema, Rodrigo!
orkut, msn e afins nos dão a falsa impressão de amizade, quando o que queremos realmente é apenas alguém que nos dê a mão.
"alguém que nos dê a mão"
principalmente quando sentimos que estamos nos afogando michele.
abraço
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