eu, miró e valmir, nas ruas de olinda (foto: Tânia)
aeroporto de guarulhos, 09H55 am. chegamos.
dias de muita correria foram estes últimos. internet, nem me viu. não tive tempo.
Recife ainda me dói no corpo, no peito, nas minhas fatigadas retinas. vestígios da cervejada/cachaçada de ontem, despedida no nós-pós. presença de elis, carol, gabriel, gringo. valmir jordão, o "poeta", thyago. kleber lourenço. estou virado. desde ontem, as 05hs da matina que não durmo.
Recife me dói.
esta foi uma experiência muito importante na minha vida. enquanto pretenso-escritor, enquanto professor-educador mas, principalmente, enquanto Ser Humano.
Recife me dói. E não quero que esta dor vá embora.
De lá, o mais importante que fica são as pessoas. não sei como retribuir a tamanhas gentilezas, portas abertas, favores, cicerones. convites para cafés da manhã, almoços, jantares, lanches. bates papos. troca de livros, fanzines, cds e idéias. muitas idéias.
é bom (re)descobrir que são paulo não é o brasil.
miró, tú é do caralho.
valmir, tú é massa.
thyago, cariry: a la ursa quer dinheiro, quem não dá é pirangueiro...
Amo Recife. E como me dói.
volto logo.
enquanto isso, tento a partir de amanhã organizar a casa. a energia está carregada. a mil. necessitando transbordar. quero partir para a guerra.
as batalhas estão aí.
tento postar algumas fotos já há muito prometidas.
e agora preciso dormir. tomar um banho quente - depois de 23 dias de banhos gelados, uma delícia se tratando do calor - e dormir.
um chêro.
Rodrigo
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