terça-feira, agosto 21, 2007

dos poemas que escrevo


FÊNIX

Estou de joelhos, as mãos contra o rosto.
Meu corpo ferido banhado com meu próprio vinhosangue.
Meus inimigos sorriem, me julgam vencido.

Não sabem que estou me pintando para a guerra.

Um comentário:

Michele Prado disse...

Estava fuçando de blog em blog e achei o seu. Muito legal!
A propósito: lindo poema.