eu, de costas, em apresentação no Teatro Fábrica, 04 de dezembro de 2005
(...) Todo mundo é parecido
Quando sente dor
Mas nú e só ao meio diaSó quem está pronto pro amor...O poeta não morreuFoi ao inferno e voltouConheceu os jardins do Éden
E nos contou (...)
E vai mudar o mundo com seus moinhos de vento.
ResponderExcluirsaudades dessa música
ResponderExcluiradoro essa música, principalmente a parte: todo mundo é parecido quando sente dor !
ResponderExcluir"todo MUNDO é parecido
ResponderExcluirquando sente dor..."
eu quero plantar
mais moinhos de vento
Moinhos de vento, eterna fábrica de quimera, amuleto perene de sonhos
ResponderExcluirusina de miragens permanentes...
Adorei teu blog e queria saber como ter acesso aos teus textos...
Sou do Itaim Paulista, mas moro em Salvador agora.
Fui do MPA (Movimento Popular de Arte, que começou em 1978)...
Aparece lá no meu blog também...
Beijos